COMUNICADO: Confirmada a paralisação de 24 horas no Porto de Santos.

Prezados Clientes,

Os trabalhadores do Porto de Santos decidiram, em assembleia, que paralisarão suas atividades por 24 horas, em uma tentativa de pressionar o governo a negociar as reivindicações do setor. A paralisação teve início às 7 horas de hoje e está prevista para terminar às 7 horas de quinta-feira. Portanto todas as atividades portuárias estarão sujeitas a atrasos durante este período.

CBF Cargo = 100% eficiência em projetos logísticos

A CBF Cargo se supera a cada dia! Sempre mostrando eficiência e comprometimento com os projetos logísticos de seus clientes. Quem teve suas expectativas superadas já em 2011 foi a Kion Group, cliente da CBF Cargo desde 2008, a empresa já realizou inúmeros transportes de maquinários das mais diversas origens e destinos.

A última importação foi confiada à CBF em caráter de confiança, pois quaisquer tipos de atrasos e imprevistos implicariam no resultado final. A missão era trazer a tempo para a Cemat – South America, uma Reach Stacker de Tilbury/Inglaterra para Santos/Brasil.

Atenção em tempo integral e dedicação e mobilização de toda equipe e parceiros, o resultado não foi nada além do que o esperado: sucesso!

Mais uma missão cumprida pela CBF Cargo!

Dados do embarque:
Origem: Tilbury, Inglaterra
Destino: Santos, Brasil
Carga: Reach Staker – Modelo C 4531TL
Peso: 73.500,00 / 217.926m3

Gargalos em Santos geram efeito-dominó

Maior porto do Brasil e da América Latina, este é o Porto de Santos, em São Paulo. Ao fazer uma análise desse título, podemos chegar à conclusão que tal predicado, pelo menos inicialmente, seria suficiente para suprir as necessidades de movimentação de produtos do País, correto? Todavia, segundo um levantamento realizado pelo Centronave (Centro Nacional de Navegação), o local nada mais é do que o principal causador dos gargalos portuários brasileiros.
O estudo apontou que, de janeiro a setembro deste ano, os atrasos nos embarques e desembarques nos 17 principais terminais de contêineres do País totalizaram mais de 72 mil horas no período. Este entrave ocasionou 741 cancelamentos de escalas, algo em torno de 62% a mais que o verificado no mesmo espaço de tempo de 2009.

E todos esses percalços foram gerados a partir dos problemas de congestionamento em Santos, que têm gerado um efeito dominó. Do primeiro ao nono mês, os navios esperaram mais de três mil horas para operar nos portos. Em 24% das escalas em cais públicos e terminais privativos de Santos, as embarcações foram obrigadas a esperar mais de 72 horas para atracar, quase o dobro do verificado em 2007.

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Porto de Santos é o estopim da ineficiência operacional

O Porto de Santos está em “situação crítica” e provoca um efeito cascata nos demais complexos de cargas do País, devido a sua alta incidência de atrasos nos embarques e desembarques e da longa espera para atracação de navios, aponta levantamento do Centro Nacional de Navegação (Centronave).
O cais santista ainda causa custos extras de US$ 95 milhões por ano aos armadores, aproximadamente 8% do frete das embarcações. O maior complexo marítimo do País é o estopim da ineficiência operacional portuária.

De acordo com o Centronave, de janeiro a setembro últimos, os atrasos nos embarques e desembarques nos portos nacionais foram de 72.401 horas (3.017 dias), e as esperas das embarcações para atracação chegou a 78.873horas (3.286 dias). A somatória dos dois problemas ainda provocou o cancelamento de 741 escalas, um acréscimo de 62% sobre o mesmo período de 2009 (457). Já as escalas efetivadas caíram 9,1% no País, ficando em 4.237 ante 4.664 do mesmo período do ano passado. Segundo o diretor-executivo do Centronave, Elias Gedeon, “esses cancelamentos explicam-se pelo congestionamento em Santos, que gera um efeito-dominó, prejudicando a operação nos demais portos”.

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Demanda crescente faz aumentar fila de navios em portos brasileiros

Até alguns anos atrás, a principal preocupação dos portos nacionais era acabar com as filas de caminhões que abarrotavam a entrada dos terminais. Elas continuam. Mas, hoje, as autoridades portuárias têm uma dor de cabeça adicional para resolver: a fila de navios que congestionam os canais de acesso marítimo.

Entre janeiro e agosto deste ano, as embarcações que fazem escala no Brasil esperaram, juntas, 78.873 horas (ou 3.286 dias) para atracar nos portos nacionais – cada dia parado custa algo em torno de US$ 20 mil. O número é 16% superior ao verificado em igual período do ano passado, quando o tempo de espera já havia começado a piorar. Os dados fazem parte de um levantamento feito pelo Centro Nacional de Navegação (Centronave).

O trabalho considerou a movimentação das cinco maiores empresas de navegação nos 17 principais terminais de contêineres do País, como Santos, Paranaguá, Rio Grande e Rio de Janeiro. De acordo com o levantamento, os atrasos e tempo de espera dos navios no País provocaram 741 cancelamentos de escala – 62% superior ao de 2009. “São números significativos que mostram o gargalo da infraestrutura brasileira”, lamenta o presidente do Centronave, Elias Gedeon.

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